Com a aproximação das eleições municipais começo a prestar atenção nas propostas e bandeiras dos candidatos. A cada entrevista ou propaganda eleitoral, fico atento a inciativas que envolvem a promoção do empreendedorismo, a geração de renda sustentável e o desenvolvimento econômico inclusivo.
Assim como falado em minha última coluna neste espaço, onde trouxe os impactos de um programa federal na melhoria da qualidade de vida da população brasileira o Empreendedor Individual volto a mencionar que a área pública possui um papel essencial na construção de um futuro mais sustentável e feliz para os brasileiros.
Afinal, o setor público é peça chave na propulsão de políticas que ajudarão nosso país a melhorar indicadores como pobreza, educação de qualidade de vida e o próprio bem estar da população.
Além do investimento em áreas chave como a educação, uma forma de atingir estes objetivos é investir em programas que contribuam para o empreendedorismo, sem perder de vista o cuidado com as pessoas e com o meio ambiente.
No dia 11 de setembro reunimos os candidatos a Prefeitura Municipal de Curitiba, e seus representantes, para uma rodada sobre o assunto. Em parceria com o Instituto Ethos e diversas organizações, a experiência proporcionou um debate interessante sobre a participação pública em questões relacionadas a temas como sustentabilidade, ética e transparência, demonstrando que este é um discurso que já ultrapassou a arena da gestão privada.
Conforme consta no documento final da Rio+20 "O Futuro que Queremos", a parceria entre o setor privado, sociedade civil e área pública é vital para a consolidação de um futuro onde exista a ética do cuidado ambiental e social. Ou seja, esta responsabilidade não é apenas das empresas, mas de todas as esferas. Há 10 anos atrás, este jamais seria objeto de um debate político. Que este seja um tema a ser avaliado por todos nós que temos a responsabilidade do voto.
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