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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em alta de 0,10% nesta quarta-feira, com o Índice Bovespa em 27.319 pontos e volume financeiro de R$ 331 mil. É o quarto pregão seguido de ganhos. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro está em 27.680 pontos, com alta de 1,16%.

O mercado de ações começa o dia animado pela desaceleração dos preços sinalizadas pelo IPC-Fipe e pelo IGP-M, nas suas primeiras prévias de agosto. Os dois índices reforçam as especulações do mercado sobre a possibilidade de o Banco Central reduzir os juros básicos da economia no curto prazo, começando já com um corte de 0,5 ponto percentual.

No mercado de câmbio, o dólar opera em baixa de 0,78% e é negociado por R$ 2,275 na compra e R$ 2,277 na venda. Para essa queda contribui em grande parte a valorização dos títulos da dívida externa brasileira, que derrubam o risco-país. O Global 40, título brasileiro mais negociado no exterior, tem alta de 0,58%, cotado a 119,45% do seu valor de face. O Risco Brasil cai 1,31%, aos 376 pontos centesimais.

A elevação dos juros básicos americanos em 0,25 ponto percentual ficou dentro do esperado e o mercado analisa a possibilidade de o ciclo de altas estar perto do fim. Com isso, aumenta o apetite por papéis de países emergentes, como o Brasil, que pagam juros mais altos.

No mercado futuro de juros, as quedas das projeções da taxa Selic são generalizadas. O Depósito Interfinanceiro (DI) de janeiro de 2007, o mais negociado, tem taxa de 17,60% ao ano, contra 17,68% do fechamento de terça-feira.

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