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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em baixa de 0,05% nesta quinta-feira, com o Índice Bovespa em 33.501 pontos. No mercado de câmbio, o dólar abandonou a trajetória de baixa e passava a registrar alta de 0,78% às 11 horas, cotado a R$ 2,323 na compra e R$ 2,325 na venda. O risco-país sobe 2 pontos, para 304 pontos centesimais.

O mercado analisa nesta manhã a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que detalhou os motivos da redução da taxa Selic em 0,50 ponto percentual na semana passada. O documento não foi tão explícito quanto parte do mercado esperava, no que diz respeito à possibilidade de aumento no ritmo de cortes a partir de janeiro. Mas o documento deixa claro que os diretores do BC consideram que a tendência é mesmo de flexibilização dos juros.

- O BC deixou abertas as duas possibilidades. De acordo com o desempenho da inflação, poderá reduzir a Selic em 0,75 ou 0,50 ponto - disse um profissional do mercado de câmbio.

Os juros futuros operam em leve alta nesta manhã, devolvendo a queda da véspera. No câmbio, os bancos se preparam para mais um leilão de contratos de swap reverso do Banco Central. O BC aumentou ligeiramente o volume de contratos ofertados, de 8.300 para 8.400. Até a última segunda-feira, no entanto, a oferta diária era de 12.500 contratos.

Na prática, os leilões de swap reverso equivalem a uma compra de dólares futuros pelo Banco Central. Isso porque a instituição ganha quando a variação do dólar é superior à dos juros, enquanto os investidores que compram os contratos ganham com a situação inversa.

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