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A dívida mobiliária federal interna (em títulos públicos) fechou o mês de novembro em R$ 959,5 bilhões, o que representa um aumento de 2,4% em relação a outubro, quando o estoque ficou em R$ 937,34 bilhões. O aumento foi resultado de uma emissão líquida de títulos de R$ 9,9 bilhões e também devido aos juros que corrigem o endividamento. Pelo Plano Anual de Financiamento (PAF) do governo para 2005, a dívida deve fechar o ano entre R$ 940 bilhões e R$ 1 trilhão.

Em novembro, a participação dos títulos prefixados na dívida foi de 26,9%, contra 24,5% do mês anterior. Isso porque houve uma emissão líquida de R$ 24,6 bilhões desse tipo de papel. Já a parcela da dívida atrelada à taxa Selic caiu de 55,7% em outubro para 53,2% em novembro. Neste caso, houve um resgate líquido de R$ 18 bilhões desse tipo de papel.

Já a parcela da dívida atualizada pela variação cambial voltou a cair em novembro, passando de 3,8% em outubro para 3,3% no mês passado. Segundo nota divulgada pelo Tesouro nacional e pelo Banco Central, essa queda ocorreu devido a resgate de títulos e a uma apreciação do câmbio, que reduziram a exposição cambial em R$ 4 bilhões.

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