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O dólar comercial abriu em queda de 0,29% nesta quarta-feira, a R$ 2,376 na compra e R$ 2,378 na venda. No mercado futuro, para liquidação em setembro, a moeda registrava redução de 0,37%, vendida a R$ 2,377.

A moeda deve ser pressionada para baixo por conta da formação da Ptax - a taxa média do dólar, que será usada na quinta-feira para a liquidação de contratos que vencem em setembro na BM&F. Segundo um analista, como a moeda estava em queda nas últimas semanas, os investidores apostaram em uma cotação menor neste mês e, por isso, podem tentar puxar o dólar para baixo.

Logo depois de abrir, a moeda passou a cair um pouco mais forte. Às 9h23m, apresentava redução de 1,63%, cotada a R$ 2,344 na compra e R$ 2,346 na venda. O preço do petróleo no mercado internacional, no entanto, se continuar subindo, pode fazer efeito contrário e levar o dólar para cima, como está ocorrendo em outros países.

Ontem, terça-feira, a alta no preço do petróleo voltou a influenciar o mercado financeiro. A moeda americana fechou o dia estável, a R$ 2,383 na compra e R$ 2,385 na venda, e o risco-país, que mede a capacidade de o Brasil cumprir com os seus compromissos, subiu cinco pontos, para 415 pontos-base. Os juros futuros não deram importância à queda de mais um índice de inflação, da Fundação Getúlio Vargas, e terminaram em alta na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F).

O preço do barril do petróleo chegou perto dos US$ 71, um novo recorde histórico, com a preocupação de desabastecimento provocada pelo furacão Katrina, que forçou o fechamento de plataformas e a paralisação da produção no sul dos Estados Unidos.

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