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O dólar à vista opera em forte queda neste final de manhã e vai deixando para trás o suporte dos R$ 2,30. Influenciada pelos fundamentos econômicos positivos e pela atratividade do mercado brasileiro, a moeda americana caía 1,13% às 12h15m, cotada a R$ 2,267 na compra e R$ 2,269 na venda.

O EMBI+ Brasil, que mede o risco-país brasileiro, tem queda de 1,83%, aos 374 pontos centesimais. Esse é o menor percentual do risco-país brasileiro desde 23 de outubro de 1997. O indicador foi criado em 1994. Seu menor patamar histórico, também de outubro de 1997, foi de 337 pontos.

A queda do risco-país é resultado da valorização dos títulos da dívida externa brasileira. O Global 40, bônus global de 40 anos e título brasileiro mais negociado, tem alta de 0,71%, cotado a 119,60% do seu valor de face. O C-Bond, que recentemente foi objeto de uma grande troca de títulos, sobe 0,24% e vale 101% do seu preço.

A valorização dos ativos brasileiros e de outros papéis de países emergentes é gerada pela queda dos juros pagos pelos títulos do Tesouro americano. Depois que o Federal Reserve elevou a taxa de juros americana em 0,25 ponto percentual, cresceram as estimativas de que o ciclo de altas está perto do fim.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta ce 0,87%, com 27.531 pontos e R$ 760,1 milhões em negócios. Além da influência externa positiva e dos balanços de companhias, a bolsa paulista reflete a desaceleração dos índices de inflação, que apresentaram taxas menores que o esperado.

Entre as 55 ações do Ibovespa, as maiores altas são de Acesita PN (+3,86%) e Unibanco Unt (+3,76%). As quedas mais significativas eram de CSN ON (-2,62%) e Gerdau PN (-1,70%).

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