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O dólar comercial mantém nesta tarde de segunda-feira o ritmo de queda. Às 14h15m, a moeda americana tinha redução de 2%, a R$ 2,399 na compra e R$ 2,400 na venda. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) apresentava no mesmo horário alta de 1,65%, para 27.085 pontos e volume financeiro de R$ 515,6 milhões. O risco-país, medido pelo J.P. Morgan, caía 8 pontos, para 411 pontos-base.

O mercado responde positivamente à fala do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, que convocou neste domingo uma coletiva de imprensa para negar as denúncias de corrupção na época em que era prefeito de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Para os analistas e operadores do mercado financeiro, Palocci foi franco e consistente.

Para um analista, há apenas uma pequena expectativa em torno do depoimento de Rogério Buratti na CPI dos Bingos na próxima quarta-feira, mas nada que faça mudar o humor do mercado. Segundo Palocci, o nervosismo do mercado na sexta-feira foi resultado da pressa dos promotores em divulgar o interrogatório do advogado Rogério Buratti, em Ribeirão Preto. Buratti acusou Palocci de receber propina da empresa Leão & Leão.

Há pouco, na Bolsa de Valores de São Paulo as ações mais negociadas eram de Petrobras PN, Usiminas PA e Gerdau PN. Subiam Ipiranga Pet PN (4,28%), Eletrobras ON (3,50%) e Acesita PN (3,15%). Entre as quedas estavam Eletropaulo PN (2,42%), Brasil ON (1,36%) e Cesp PN 0,80%.

Juros

Na BM&F, os juros futuros voltaram a cair. O contrato de DI para setembro de 2005 passava de 19,68% para 19,65%. Para outubro, o Depósito Interfinanceiro, que fechou em 19,66% na sexta-feira, estava há pouco em 19,62%. O contrato de janeiro do ano que vem caía para 19,24%, contra 19,28% na sexta-feira, e o de abril passava de 18,82% para 18,76%. O DI de janeiro de 2007 estava em 18,22%, contra 18,50% no fechamento de sexta-feira.

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