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O dólar comercial inverteu novamente a tendência e passou a cair forte. Às 15h44m, a moeda americana tinha queda de 0,83%, a R$ 2,381 na compra e R$ 2,383 na venda. No mercado futuro, para liquidação em setembro, a queda era de 0,78%, para 2,390 na venda. O risco-país, medido pelo J.P. Morgan, perdia cinco pontos, para 411 pontos-base.

Já a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) apresentava no mesmo horário alta de 0,59%, para 27.254 pontos (volume financeiro de R$ 552 milhões). Entre as ações mais negociadas estavam Petrobras PN, Telemar PN e Usiminas PNA. As principais altas eram de Contax ON (26,76%), Contax PN (5,88%) e TIM Part ON (3,82%). Entre as quedas estavam Sabesp ON (2,17%), Light ON (1,77%) e Ambev PN (1,56%).

A maior preocupação dos investidores nesta segunda-feira é o preço do barril do petróleo, que atingiu US$ 70. A organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), no entanto, deve propor na reunião do mês que vem em Viena o aumento da produção para tentar conter a alta dos preços. Hoje, o preço disparou com o furacão Katrina, que passou pelos Estados Unidos e acabou causando o fechamento de várias plataformas de produção.

Pelo menos hoje, o cenário político não é motivo de muita preocupação. Os investidores esperam o novo depoimento de Rogério Buratti na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).

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