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O dólar à vista iniciou a semana com uma alta de 0,30%, cotado a R$ 2,315 na compra e R$ 2,317 na venda. No mercado de títulos da dívida externa, os papéis brasileiros operam estáveis e o risco-país nacional recua 1 ponto, para 385 pontos centesimais.

A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) é o principal evento da semana. A expectativa praticamente unânime é de corte de 0,25 ponto percentual na taxa básica, hoje de 19,75% ao ano. Mas o mercado começa a segunda-feira atento às últimas novidades, como o aumento de combustíveis anunciado na sexta-feira, depois do encerramento dos negócios.

O aumento da gasolina era tido como inevitável diante das recentes altas do petróleo no mercado internacional. A questão é saber se novos aumentos virão, o que poderá impactar na inflação deste e do próximo ano. A maioria dos economistas acreditava que um aumento neste ano aconteceria entre novembro e dezembro.

O Boletim Focus, pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, mostrou que continua firme a aposta do mercado no recuo da inflação e na queda dos juros básicos. Pela 17ª semana seguida o mercado reduziu a projeção de inflação para este ano. Desta vez, a expectativa para o IPCA recuou de 5,23% para 5,20% anuais. Para 2006, a previsão caiu pela 5ª semana seguida, de 4,85% para 4,80% anuais.

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