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A nova alta do preço do petróleo fez os juros futuros subiram, apesar do recuo de mais um indicador de inflação, o Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas. Todos os contratos terminaram o dia em alta na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). Para janeiro de 2007, o contrato mais líquido, o Depósito Interfinanceiro (DI) passou para 18,07% ao ano, contra 17,99% do fechamento de ontem, segunda-feira.

O DI de janeiro de 2006 chegou a 19,13% (19,09% no pregão anterior) e o de abril de 2006 atingiu 18,66% (18,61% na segunda-feira). Para outubro do ano que vem, a taxa passou para 18,26% (contra 18,19% no dia anterior). O contrato de setembro de 2005 apresentou pequena alta, passando de 19,68% para 19,69%.

O Índice Geral de Preços ao Mercado recuou 0,65% em agosto. Por outro lado, o preço do barril do petróleo voltou a atingir recorde histórico, se aproximando de US$ 71, com a preocupação de desabastecimento do mercado por conta do furacão Katrina.

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve vê riscos de aumento da inflação, segundo ata divulgada nesta terça-feira. Para o Fed, apesar de o núcleo da inflação estar sob controle, ele já começa a estar girando em um ritmo próximo do teto.

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