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Uma em cada cinco armas existentes no Brasil passa longe do ambiente de transparência das grandes empresas de armamentos brasileiras, como Taurus e CBC, que divulgam seus balanços e têm ações negociadas na Bolsa. A maioria das armas usadas pelos criminosos vêm do mercado negro. Há uma única estimativa de seu tamanho, feira pela ONG carioca Instituto Superior de Estudos da Religião (Iser). Segundo ele, o mercado negro movimento US$ 88 milhões no período 1993-2003 – mais de US$ 8 milhões ao ano, só na cidade do Rio Para quem é contra o desarmamento, o número vira argumento. "Será mais um negócio para o crime organizado explorar", ironiza Benê Barbosa, presidente do Movimento Viva Brasil.

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