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Técnicos da Secretaria Estadual de Agricultura em Maringá, Noroeste do estado, intensificaram, na manhã deste sábado (22), o trabalho de fiscalização nos rebanhos de gado da região. A medida foi desencadeada em virtude da suspeita de febre aftosa nos animais.

A Secretaria encaminhou amostras de sangue dos animais com sintomas da doença para serem analisados em um laboratório em Belém (PA). O resultado das amostras deve sair até na próxima terça-feira (25). Três estados já proibiram a entrada de carne paranaense: São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro.

As fazendas paranaenses, onde o gado pode estar contaminado, localizadas em Grandes Rios, Maringá, Amaporã e Loanda têm, juntas, mais de cinco mil cabeças de gado.

Em uma das quatro propriedades interditadas, 75 bois estão isolados para que o resto do rebanho não seja contaminado.

A Secretaria de Agricultura informou que os 19 animais que apresentaram sintomas de febre aftosa vieram de Mato Grosso do Sul, onde foi descoberto o primeiro foco da doença. Segundo a Secretaria de Agricultura, o gado dessas fazendas foi vacinado. Conforme o presidente da Sociedade Rural do Paraná, Édson Ruiz, os bois foram comprados num leilão, no começo do mês, em Londrina, e tinham atestados de saúde.

Confira a entrevista do secretário de Agricultura, Orlando Pessuti, ao Paraná TV.

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