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Cascavel – O Sindicato Rural de Cascavel está liderando uma campanha pelo não ao referendo sobre a proibição do comércio de armas de fogo e munição.

De acordo com o presidente da instituição, Nelson Menegatti, os produtores defendem o direito de legítima defesa. A posição do sindicato também ganha força em razão do histórico de conflitos agrários existente no Oeste do Paraná.

O Sindicato Rural Patronal reúne cerca de 5 mil produtores rurais da região de Cascavel, sendo que, desse total, cerca de mil participam ativamente das atividades sindicais. A entidade vem fazendo campanha pela rejeição da proibição do comércio de armas e munição no Brasil. "Nós não queremos perder o direito de usar armas, para defender a nossa vida e o nosso patrimônio", frisa Menegatti. A maior preocupação, segundo ele, é que a proibição fragilize a segurança da zona rural, que hoje sofre com os assaltos. Outra preocupação é com relação aos movimentos sociais que lutam pela reforma agrária. Para Menegatti, a vitória do sim poderá estimular ainda mais as atividades dos sem-terra.

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