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Aproveitando o fluxo de turistas em alta neste período do ano na capital baiana, os trabalhadores do ramo da hotelaria ameaçam parar as atividades no próximo sábado. Eles têm distribuido panfletos, chamando a atenção para o "descaso" dos empresários para com os trabalhadores do ramo.

A categoria está em estado de greve desde segunda-feira, reivindicando o Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) do período, a partir de 1º de janeiro, e mais 11% de ganho real em maio para os pisos, como forma de recuperar as perdas acumuladas nos últimos cinco anos. Para as demais faixas, eles querem o INPC e mais uma taxa de 5% em maio. Os patrões oferecem o INPC e mais uma taxa de R$ 5 sobre o novo salário mínimo.

Para o presidente do sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (SHRBS), Raul Queiroz, a reivindicação dos trabalhadores é muito alta e não condiz com a realidade do setor.

O setor emprega, somente em Salvador, cerca de dez mil trabalhadores, recebendo pisos salariais de R$ 300, R$ 309,37 e R$ 355, de acordo com o porte do hotel.

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