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A segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa e raiva dos herbívoros iniciada no último dia 26 de outubro termina nesta quarta-feira. A partir daí, o pecuarista terá até o dia 7 de dezembro para comprovar a vacinação. De posse da nota das vacinas e a relação de animais vacinados, ele terá que comparecer a um dos 40 escritórios de defesa agropecuária do estado ou na unidade de defesa do seu município.

Após esta data, os agentes da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, fiscalizarão as propriedades sem comunicação, no caso de se verificar a não-vacinação, haverá autuação e determinação para a imunização de todo o rebanho.

O criador, que não cumprir a legislação e os prazos, está sujeito a multas por cabeça não-vacinada e também por deixar de comunicar a vacinação. O estado de São Paulo vai completar, em maio de 2006, 10 anos sem registrar um único foco de febre aftosa.

Em 14 regiões do estado (Bragança Paulista, Franca, Guaratinguetá, Itapetininga, Itapeva, Mogi das Cruzes, Mogi Mirim, Orlândia, Pindamonhangaba, Registro, Ribeirão Preto, São João da Boa Vista, São Paulo e Sorocaba) termina também a vacinação contra a raiva dos herbívoros. Neste caso, além de bovinos e bubalinos, são vacinados toda a população de eqüinos, ovinos e caprinos, num total de mais de 4 milhões de cabeças. O prazo para comprovar a vacinação também termina dia 7 de dezembro. O criador que não vacinar e não comprovar a vacinação sofrerá as mesmas penalidades estabelecidas para a aftosa.

A raiva dos herbívoros é uma doença transmitida pelo morcego hematófago, que não tem cura e traz prejuízos econômicos ao produtor e risco à saúde pública.

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