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A crise financeira internacional não afetou a caderneta de poupança no mês passado. De acordo com dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC), as captações líquidas ficaram em R$ 3,253 bilhões em agosto, praticamente o mesmo volume registrado em julho, quando ficou em R$ 3,508 bilhões. No ano, as captações já somam R$ 15,534 bilhões, mais do que o dobro visto em 2006 todo (R$ 6,472 bilhões).

Com o movimento do mês passado, o saldo de todas as aplicações em poupança já chega a R$ 212,762 bilhões, 13% de crescimento só neste ano.

A poupança acumula 5,29% de rentabilidade neste ano, segundo o BC. Fundos de renda fixa em geral, no mesmo período, estão rendendo entre 7% e 8%, mas sem contar o pagamento de taxas de administração e Imposto de Renda (IR), que não existem nas cadernetas.

Em agosto de 2006, a captação líquida da poupança ficou negativa em R$ 280,358 milhões, a última vez em que ficaram no vermelho. De lá para cá, o melhor resultado ocorreu em dezembro, quando o superávit foi de R$ 7,432 bilhões por causa do décimo-terceiro salário.

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