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ACP leva empresários ao Paraguai

Uma comitiva de 50 empresários, coordenada pela Associação Comercial do Paraná, embarca hoje para o Paraguai. Eles serão recebidos pelo ministro de Indústria e Comércio do país vizinho, Francisco José Almada, e por representantes de diversas entidades paraguaias ligadas ao comércio exterior.

De acordo com o vice-presidente da ACP, Odone Martins, um dos objetivos da visita é "verificar o sistema de concorrências públicas do Paraguai, como nós podemos participar, como são as compras governamentais do Paraguai, nós não sabemos".

Parcerias

A missão também tem a proposta de favorecer a formação de parcerias de investimento entre os dois países. Martins, que também coordena o Conselho de Comércio Exterior – Relações Internacionais da ACP (CONCEX-RI), afirma que as próximas missões serão enviadas para Argentina, Uruguai e Chile. (DK)

Representantes de entidades ligadas ao comércio e à indústria do estado participaram ontem, em Curitiba, da quinta reunião para a criação da Agência de Internacio­nalização do Paraná. O órgão terá a missão de coordenar ações para conhecer e explorar melhor o comércio do estado com o exterior.

O encontro foi realizado no auditório da Associação Comercial do Paraná (ACP). Durante o evento, o secretário estadual de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, apresentou os resultados das discussões realizadas desde fevereiro deste ano. A Agência será composta por empresas, pessoas físicas, entidades associativas e representantes do setor privado e dos poderes públicos municipal e estadual.

Também foi apresentada uma proposta de estatuto para o órgão, que deverá receber sugestões de mudanças, nos próximos 30 dias, das entidades que estão participando do processo de formação. Na próxima reunião do grupo, ainda sem data definida, deverão ser nomeados os sócios fundadores, entre os quais estará o governo do estado. Barros afirma que a Agência vai organizar as comissões que as diversas associações ligadas ao comércio e à indústria no estado realizam, atualmente, de forma independente. Ainda segundo ele, a ação coordenada entre os participantes da agência poderá tornar o Paraná mais competitivo na guerra fiscal com os demais estados brasileiros. "Se o empresário percebe que o Paraná está articulado, respondendo rapidamente às demandas, sabe que a empresa dele, estando aqui, também terá melhores oportunidades", comenta Barros. De acordo com o secretário, o estado tem interesse em se aproximar de mercados como os da China e da Índia e prioridade em estreitar relações com os países do Mercosul.

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