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Independentemente da variação, positiva ou negativa, o Paraná amplia sua participação na produção nacional de grãos. Se considerar a margem inferior estabelecida pela Conab, o volume será praticamente idêntico ao do ano passado, pouco acima de 30 milhões de toneladas. Se o desempenho for satisfatório, pode superar 31 milhões de toneladas.

A situação de Mato Grosso (Centro-Oeste), segundo colocado no ranking, é mais complicada. Na melhor das previsões, o resultado será 2,9% menor. Na margem inferior, a projeção é negativa em 4,9% em relação as 28,19 milhões de toneladas do ciclo anterior. Nesse caso, o custo de produção, que sofre com a alta dos fertilizantes, se agrava com dificuldade logística de escoamento da produção.

Os números da Conab seguem a tendência apontada pelo Departamento de Economia Rural do Paraná (Deral), da Secretaria Estadual de Agricultura (Seab), que prevê uma redução de 6,2% na área do milho, aumento de 1,8% na soja e de 27% no feijão. O cereal e a leguminosa estão com mais de 60% da área plantada no estado e a oleaginosa com menos de 5% das lavouras implantadas. O estado é o maior produtor de soja e feijão das águas e o segundo de milho.

Juntos, Paraná e Mato Grosso respondem por mais de 40% da produção brasileira de grãos. (GF)

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