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O álcool, que vinha acumulando altas no preço nos primeiros meses de 2006, finalmente baixou o preço entre maio e junho. A queda foi grande, tanto que, segundo o IBGE, foi a principal responsável pela maior deflação dos últimos oito anos. Em dois meses, o litro ficou 8,77% por cento mais barato. Porém, a atual condição de barateamento do combustível está com os dias contados.

Os usineiros, de acordo com reportagem do Paraná TV, já avisaram que o preço do combustível nas usinas vai voltar a subir, até atingir uma estabilidade. Esta situação de aumento deve durar até dezembro, quando termina a safra de cana-de-açúcar. Apesar disso, enquanto o preço segue convidativo, alguns motoristas até viajam para pagar menos para abastecer.

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