Os preços cobrados pelas lojas virtuais no Brasil subiram 2,52% em agosto, depois de terem caído 1,39% em julho. Os dados são do índice e-Flation, calculado pela pelo Provar (Programa de Administração do Varejo), da FIA (Fundação Instituto de Administração).
Os preços que subiram foram os de produtos de informática (alta de 0,86%), eletrodomésticos (0,63%), perfumes e cosméticos (0,32%), eletroeletrônicos (0,24%), cine e foto, (0,21%), medicamentos (0,16%), livros (0,13%) e brinquedos (0,06%). As únicas categorias que registraram deflação foram telefonia e celulares (queda de 0,01%) e CDs e DVDs (-0,09%).
Entretanto, no acumulado do ano, há uma queda de 3,81% nos preços. Nos últimos 12 meses, a baixa foi de 4,82%.
Claudio Felisoni, presidente do conselho do Provar, diz que não há uma tendência clara de aumento de preços, mas sim uma instabilidade nos valores.
"O e-Flation começou a variar mais nos últimos meses. Isso demonstra uma instabilidade maior por parte do consumidor, aliada à redução da capacidade de previsão por parte dos varejistas", diz, em nota.
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