O presidente do Banco Central da Argentina, Martín Redrado, renunciou ao cargo nesta sexta-feira (30) depois de um duro conflito com o governo, que tenta se apropriar de 6,56 bilhões de dólares das reservas da entidade monetária para pagar dívidas.
Redrado, quem se opôs firmemente ao plano, anunciou sua demissão durante uma entrevista coletiva.
"A indignação foi mais forte", disse.
O funcionário estava afastado da liderança formal do Banco Central desde domingo, quando a polícia o impediu de entrar em seu gabinete.
A Justiça mantém bloqueada a transferência de reservas ao governo pelo Banco Central, conduzido formalmente por seu vice-presidente Miguel Pesce.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião