A produtividade da mão-de-obra americana foi revisada para uma taxa anual de expansão de 4,3% no segundo trimestre deste ano, informou hoje o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos, quase o dobro da estimativa divulgada antes, de aumento de 2,2%. A revisão superou a previsão média de analistas, que era de aumento de 3,9%.
A produtividade é definida como a produção por unidade de trabalho. A forte revisão em alta resultou no aumento da estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano, de 1,9% para 3,3%, anunciado na semana passada. Comparada com o segundo trimestre de 2007, a produtividade cresceu 3,4%, bem mais do que a taxa média de expansão de 2,5% verificada entre 2000 e 2007.
O custo da mão-de-obra, por sua vez, uma medida importante das pressões inflacionárias, caiu a uma taxa anual de 0,5% no segundo trimestre de 2008. A estimativa anunciada antes havia sido de aumento de 1,3%. A queda foi maior que a previsão média de analistas, que era de revisão para declínio de 0,3%. Na comparação com o segundo trimestre de 2007, o aumento foi de apenas 0,6%, um indício de que a desaceleração econômica e o enfraquecimento do mercado de trabalho americano estão dificultando, para os trabalhadores, a obtenção de salários mais elevados.
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Twitter Files Brasil: e-mails mostram que busca do TSE por dados privados também afetou personalidades da esquerda
-
O atraso como consequência da corrupção e da ineficiência
-
Silas Malafaia vira “porta-voz”de Bolsonaro para críticas a Moraes
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Deixe sua opinião