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Serviço

Para participar do programa é necessário primeiro solicitar a visita de um técnico extensionista para uma entrevista sobre a empresa.

Custo

O trabalho técnico é gratuito, mas o empresário deve investir parte do seu tempo – e motivar seus colaboradores – para entrevistas e verificações de procedimentos e controles existentes em todas as áreas da empresa.

Tempo médio

O processo de consultoria dura, em média, de três a quatro meses.

Alvo

Os setores-alvo (mas não exclusivos) do programa para a região metropolitana de Curitiba são o metal-mecânico e cerâmica. Em Londrina, alimentos e vestuário e em Maringá, vestuário.

Informações

Site da Fundação Araucária (www.fundacaoaraucaria.org.br/peiex) ou, por telefone, em cada núcleo operacional da Secretaria: Curitiba Tel.: (41) 3281.7442 - 3281.7443; Londrina Tel.: (43) 3327.8866 - 3327.8877; e Maringá Tel.: (44) 3263.4616.

Até 540 indústrias de pequeno porte das regiões de Curitiba, Londrina e Maringá podem ser selecionadas para participar da segunda edição do Projeto de Extensão Industrial Exportadora (Peiex), um programa gratuito de consultoria empresarial para promover competitividade e fomentar a exportação paranaense. O lançamento oficial do programa ocorreu ontem, na capital, e os organizadores já estão recebendo fichas de adesão.

O Peiex consiste na avaliação individual das indústrias por uma equipe multidisciplinar de consultores que, ao lado do gestor da empresa, estudam pontos fortes, pontos fracos e ameaças para o negócio. O objetivo é elencar até cinco ações práticas de melhoria em qualquer departamento da cadeia produtiva. O universo é abrangente: processos, design de produto, gestão de recursos humanos, gestão financeira e formação de preços, estratégias de marketing ou criação de marca são alguns exemplos.

O Peiex é coordenado pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), através da Fundação Araucária, juntamente com a Agência Bra­sileira de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). No ano passado, cerca de 670 empresas participaram do programa. De acordo com o diretor da Fundação Araucária, Fernando Gimenez, entre os principais ajustes detectados estão problemas na gestão financeira, na formação de preços e a falta de uma marca forte de produto.

Gimenez explica que, com o objetivo de fortalecer a economia do Paraná, o programa dá preferência a alguns setores específicos: metal-mecânico e cerâmico na região metropolitana de Curitiba, alimentos e vestuário em Londrina, e vestuário em Ma­­ringá. "No entanto, o serviço não é exclusivo para estes segmentos econômicos. O que vai definir a participação da empresa é a entrevista com o técnico."

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