O Ministério Público de Goiás instaurou nesta terça-feira (14) um inquérito civil público para apurar eventuais interrupções dos serviços do plano Pré-Ilimitado, da Claro. Nesse plano, o consumidor é cobrado por ligação, e não por tempo de chamada.
O promotor Murilo de Morais informou, em nota, que "denúncias apontam que houve queda proposital do sistema, já que, desta forma, a operadora cobrava nova ligação". O texto não informa a origem das denúncias.
Na semana passada, Morais instaurou inquérito para apurar suposta interrupção intencional, pela TIM, de ligações de usuários do plano Infinity, que também cobra por ligação. Ele informou já ter requisitado à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) informações sobre os percentuais de queda de chamadas da empresa em Goiás.
A reportagem procurou a assessoria da Claro na noite desta terça-feira, mas não conseguiu contato nos telefones divulgados no site da empresa.
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