A prorrogação das dívidas de investimentos que venceram nos últimos cinco meses para 31 de agosto, por força de resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) publicada ontem, é considerada insuficiente pelo Sistema Ocepar, que representa as cooperativas do Paraná. O presidente da organização, João Paulo Koslovski, diz que a medida "alivia mas não resolve" a situação dos agricultores. Podem prorrogar as parcelas referentes a investimentos os produtores que estavam em dia até 2006. As dívidas de custeio também podem ficar para agosto, mas terão que ser renegociadas com as instituições financeiras. O setor queria que as parcelas fossem adiadas para o fim do prazo de pagamento de cada produtor. O grupo de trabalho que discute a situação terá nova reunião em Brasília na próxima terça-feira, quando deve definir outras reivindicações.
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