45.000
toneladas de alumínio primário ao ano é a capacidade de produção da unidade da Alcoa em Fusina, localidade próxima a Veneza, na Itália.
O fechamento de duas fábricas da Alcoa, maior fabricante mundial de alumínio, provocou um protesto de grandes proporções no centro de Roma, ontem. Um grupo de empregados da companhia ocupou a rua em frente ao ministério da indústria da Itália, no período em que o primeiro-ministro Mario Monti discutia o assunto com representantes das partes interessadas. O protesto é contra o fim das atividades nas fundições de Fusina, perto de Veneza, e Portovesme, na Sardenha. As duas unidades empregam cerca de duas mil pessoas. A Alcoa citou diversos motivos conjunturais e alheios ao seu controle para justificar o fechamento das fábricas, entre eles a situação econômica global e barreiras impostas pelo sistema regulatório da União Europeia. O processo de encerramento das atividades na Sardenha ainda deve levar várias semanas.
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