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No dia em que os investidores aproveitaram para vender ações e embolsar o lucro acumulado até agora e a Bovespa caiu 1,8%, a pequena oscilação do papel da paranaense Companhia Providência Indústria e Comércio ao longo do pregão foi considerada normal. Os primeiros investidores a apostar no papel pagaram R$ 15 no período de reserva. Ele abriu em queda, a R$ 14,45, desceu à mínima de R$ 13,60, subiu à máxima de R$ 15,06 e acabou fechando o dia a exatos R$ 15.

"Tendo em vista a a queda de 5,6% nos dois últimos pregões, é normal que o papel não tenha disparado", diz o operador da Petra Corretora, João Carlos Becher, referindo-se ao comportamento de forte alta apresentado pela maior parte das ações em dia de abertura.

"Não era o esperado. Ela [a companhia] pegou um período de azar", define o operador da Intertrading, Luiz Gustavo Marx. No longo prazo, a tendência é de alta. "Um dia de estabilidade não compromete o futuro do papel."

Com a emissão de 3,250 milhões de ações, a Cia. Providência, líder nacional na fabricação de tecido nãotecido (matéria-prima de fraldas, absorventes e roupas médicas) arrecadou R$ 468,75 milhões, destinados a amortizar dívidas, formar capital de giro e novos investimentos. Um segundo lote, correspondente a 15% das ações ofertadas, pode ainda ser emitido.

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