A queda de quase 50% nos preços internacionais do petróleo desde os picos alcançados em junho não inviabiliza a exploração do pré-sal e tem pouca influência direta no caixa da Petrobras, segundo analistas. Por envolver uma exploração de longo prazo, que pode chegar a 35 anos, a estatal e as empresas parceiras não devem frear investimentos com base nos preços do petróleo no curto prazo. Para especialistas, são os problemas de caixa e financiamento na Petrobras no prazo mais longo que têm chance maior de prejudicar os investimentos. Um analista de um grande banco europeu disse que mesmo uma queda maior nos preços do barril do petróleo não tornaria inviável projetos no pré-sal. "As decisões de investimento não são baseadas no preço de hoje", ressalta.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião