Enquanto o crescimento real da renda média foi de 1,8% em 2013, a taxa de expansão verificada entre jovens de 18 a 24 anos foi de 1,3%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os trabalhadores entre 25 e 49 anos tiveram ganho real de 2,1% no salário. Foi a primeira vez, desde 2004, que os jovens registraram ganhos menores do que os mais velhos.
Desestímulo
Segundo especialistas, o crescimento mais lento dos rendimentos entre os mais jovens serve como desestímulo para a busca do primeiro emprego. Para o economista Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador do Ibre/FGV, nesse quadro, a tendência pode ser optar por estudar mais.
Para o economista Naercio Menezes Filho, professor do Insper, uma mudança na participação dos jovens no mercado de trabalho só ocorrerá se o crescimento real da renda dessa faixa etária for mais acelerado do que a média.
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