Ao apresentar o documento de redistribuição de cotas e poder de voto no FMI, numa entrevista coletiva, Rodrigo de Rato e o presidente do Comitê Monetário e Financeiro, o ministro do Tesouro da Inglaterra, Gordon Brown, mostravam-se otimistas quanto ao resultado da votação que decidirá se aprova ou não a proposta. Guido Mantega referiu-se a um encontro privado com De Rato e disse que o diretor-geral do FMI estava muito contrariado com a posição brasileira, de rejeitar a proposta de reforma em prol de outra que levasse em conta a Paridade do Poder de Compra no cálculo do PIB dos países (o que poderia dobrar o peso do Brasil no Fundo).
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião