As novas regras a que o ministro se referiu foram definidas em maio e estipulam que em caso de contágio por aftosa, será isolada uma área 3 km no entorno do foco mais outros 3 km com vigilância reforçada para que a doença não se espalhe. O resto da região será liberado. A norma evita, por exemplo, que um estado inteiro fique proibido de exportar carne caso uma única propriedade seja contaminada, como aconteceu no Mato Grosso do Sul. O Ministério da Agricultura espera que em setembro, sob as novas regras, a OIE acabe com o embargo imposto ao Mato Grosso do Sul e ao Paraná.
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