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O rendimento médio real dos trabalhadores ficou em R$ 1.557,00 no conjunto das seis regiões em março, registrando o valor mais alto para o mês desde 2002, quando teve início a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento foi divulgado nesta terça-feira (19).

Na comparação com o mês anterior, o aumento foi de 3,4% no Recife, 2,5% em Belo Horizonte e 1,1% em São Paulo. Já em Salvador, ficou estável. Porém, registrou recuos de 0,8% no Rio de Janeiro e de 1,9% em Porto Alegre. Na comparação anual, foi verificado crescimento em Recife, 7,7%, Salvador, 2,7%, Belo Horizonte, 4,1%, Rio de Janeiro, 9,2% e em Porto Alegre, 5,7%. Em São Paulo ficou estável.

Quanto aos grupamentos de atividade, o maior aumento no rendimento médio real na comparação anual foi referente à indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (9,3%).

Em março, a taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE ficou estável em março, ao passar de 6,4% em fevereiro para 6,5%, conforme aponta levantamento. No entanto, segundo o estudo, a taxa é a menor para o mês de março desde o início da série histórica, em março de 2002. Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda foi de 1,1 ponto percentual.

A população desocupada somou 1,5 milhão de pessoas e não apresentou variação em relação ao mês anterior, conforme informou o IBGE. Já em relação ao mesmo período do ano passado, houve queda de 14% (menos 250 mil pessoas).

A população ocupada chegou a 22,3 milhões e apresentou estabilidade sobre fevereiro. Na comparação anual, foi registrada alta de 2,4% (mais 531 mil ocupados). O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado foi de 10,7 milhões, ficando estável. Em relação ao mesmo período de 2010, foi verificado crescimento de 7,4% (mais 739 mil postos de trabalho com carteira assinada).

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