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Empresário incentiva crianças, música e construção sustentável

Daniel Dalarossa mora em Fremont, Califórnia. Além de presidir a Zymi Group – Zymi significa "fermento" em grego, definido no dicionário como algo que produz um efeito transformador –, o empresário também investe no empreendedorismo social, em projetos como o Cuore Foundation, nos EUA, e o Instituto Cuore no Brasil, entidade sem fins lucrativos que trabalha com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. A atuação do Cuore brasileiro é no bairro paulistano do Campo Limpo. Toda a renda líquida da Zymi Group é revertida ao instituto, que atende 40 crianças de 7 a 14 anos em atividades de contraturno escolar.

O empresário também aposta na música brasileira. Flautista, fundou a editora musical Global Choro Music, para divulgação do estilo em todo o mundo. A construção civil sustentável é outra área de atuação. Dalarossa fundou a EffyisHomes, construtora especializada em casas de alto padrão com o conceito de eficiência energética, obras que usam tecnologia de ponta para redução do uso de energia em produtos e serviços.

Anna Paula Franco

Quem mora em Londrina tem a sensação de que existe um restaurante japonês a cada esquina. Somente nos últimos três anos, cerca de 30 novos estabelecimentos do gênero foram abertos na cidade, segundo estimativa da Associação de Bares e Restaurantes de Londrina (Abrasel). "Há um apreço muito grande dos jovens pela culinária oriental, especialmente pela japonesa, que oferece diversas opções de pratos por preços relativamente acessíveis", diz o presidente da Abrasel em Londrina, Arnaldo Falanca.

Para o professor de Culi­­nária Internacional do Centro Uni­­­­­versitário Filadéldia (Unifil), Fabiano Pedroso, a popularização dos restauran­­tes japoneses ganhou força no Brasil de cinco anos para cá, especialmente por causa dos estabelecimentos especializados em temakis, sushis e sashimis. "Há alguns anos, quando eu trabalhava no Rio de Janeiro, os temakis clubes estavam na moda e ganharam espaços em outras regiões do Brasil gradativamente."

Miguel Masuda conta que foi o primeiro a investir em um restaurante propriamente japonês em Londrina, há pouco mais de 19 anos. "Quando eu abri o Kabuto existia apenas um estabelecimento que vendia comida japonesa, mas vendia chinesa também em uma espécie de karokê. Por isso, eu acredito que fui o primeiro", defende. Masuda afirma que, para se manter em um segmento cada vez mais competitivo, decidiu cultivar o que ele acredita ser a essência da culinária nipônica: a beleza na arrumação do prato.

"A comida japonesa aguça três sentidos principais: visão, olfato e paladar. Mas o visual é essencial. Quem não tem esse cuidado, peca na tradição." Além disso, Masuda afirma que a opção de manter sempre o mesmo sushiman, no caso ele próprio, é um diferencial do Kabuto. "A pessoa percebe quando muda o sushiman, porque muda a espessura, o corte. Manter o produto sempre igual agrada muito o cliente", ensina.

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