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Litoral

Reunião discute continuidade dos trabalhadores de limpeza no Porto de Paranaguá

Categoria quer reverter decisão da administração, que encerra a prestação de serviço dos trabalhadores no local

Trabalhadores do Sindicato do Bloco dos Portos de Paranaguá e Antonina (Sindibloco) e vereadores de Paranaguá discutiram, nesta sexta-feira (8) a possibilidade de os funcionários não poderem mais trabalhar ali depois da assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) pela administração local junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT). A reunião não avançou nas conversas.

Os cerca de 400 trabalhadores chegaram a organizar uma manifestação em frente à sede da Administração de Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), que assinou o termo que a obrigou a regularizar a situação ilegal que diz respeito aos trabalhadores do Sindibloco.

De acordo com uma nota da Appa, havia outro TAC, assinado com a Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (Antaq), que também contestava essa relação com os funcionários porque autarquias e companhias de docas não podem exercer funções de operação em portos delegados de acordo com o antigo marco regulatório do setor.

Para resolver a situação dos integrantes do Sindibloco, é possível que eles exerçam outras funções além da limpeza. O problema, no entanto, é que a maioria deles está sem capacitação para outras atividades e, por isso, o sindicato pede a abertura de cursos de licitação e um acordo com a Associação dos Operadores do Corredor de Exportação (AOCP), para que os serviços da categoria sejam requisitados.

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