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O risco-país começou a quarta-feira em queda, atingindo novo recorde histórico, de 136 pontos. No fim da manhã, o indicador, que é um termômetro da confiança dos investidores estrangeiros no país, voltou aos 139 pontos, nível do fechamento do dia anterior que já havia sido o mais baixo desde que começou a ser calculado pelo JP Morgan, em 1994.

Segundo Frederico Azzi, chefe da área internacional da corretora López León, a queda do risco - que mostra a diferença paga entre os papéis brasileiros negociados no exterior e títulos do Tesouro americano de mesmo vencimento - reflete a alta recente nas taxas pagas pelos títulos do Tesouro dos EUA. O juro pago sobe quando a procura pelos papéis cai. Os investidores estão em dúvida sobre o ritmo de crescimento da economia americana e sobre a trajetória dos juros no país.

Já o dólar abriu em ligeira alta, mas no fim da manhã voltou a recuar em relação ao fechamento do dia anterior. Às 12h15, a moeda americana caía 0,21%, para R$ 1,9400, na venda,e R$ 1,9380, na compra. Segundo analistas, após a forte queda nos dias anteriores a moeda passa por ajustes e deve ter pequenas oscilações.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começou o dia em alta. Às 12h20, o Ibovespa, principal índice do mercado paulista, subia 0,28%, para 52.353 pontos, seguindo o desempenho da Bola de Nova York, que subia 0,40%.

O volume financeiro da Bovespa era de R$ 1,794 bilhão, valor considerado alto para o horário.

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