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Samsung lança no Brasil serviço que transforma celular em carteira digital

Usuários dos últimos celulares da empresa poderão fazer transações em lojas físicas usando os aparelhos

Serviço funcionará para cartões das bandeiras MasterCard e Visa | Divulgação/Samsung
Serviço funcionará para cartões das bandeiras MasterCard e Visa (Foto: Divulgação/Samsung)

A Samsung anunciou nesta sexta-feira (15) a data do lançamento oficial do seu serviço de pagamentos móveis pelo smartphone no Brasil. O Samsung Pay chega por aqui já na próximo semana, no dia 19 de julho – o país se tornará o primeiro mercado na América do Sul a receber o serviço da companhia sul-coreana.

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O Samsung Pay utiliza as tecnologias MST (Transmissão Magnética Segura) e NFC (Comunicação por Proximidade) para viabilizar compras em lojas físicas com o smartphone – a empresa garante que o serviço pode ser utilizado em “praticamente qualquer lugar” que aceite cartões de débito ou crédito.

São parceiros da iniciativa as bandeiras MasterCard e Visa e as instituições emissoras de cartão Banco do Brasil, Brasil Pré-Pagos, Caixa, Porto Seguro e Santander. A empresa diz que está trabalhando ainda em parcerias com outros bancos e empresas, como Banrisul, Bradesco, Itaú-Unibanco e Nubank para disponibilizar a opção de pagamento a mais consumidores.

O acesso à carteira digital, porém, tem algumas limitações. Somente poderão usar o Samsung Pay os donos de celulares Galaxy S7, Galaxy S7 edge, Galaxy A5 (2016), Galaxy A7 (2016), Galaxy Note 5, Galaxy S6 edge+, Galaxy S6 e Galaxy S6 edge.

Como funciona

Para utilizar o Samsung Pay, o usuário primeiro precisa fazer o download do aplicativo oficial. Em seguida, é preciso cadastrar no app informações sobre os cartões de crédito e débito que serão utilizados nas transações.

O uso combinado das tecnologias MST e NFC permite que as compras sejam feitas em vários tipos de máquinas. Com o NFC, basta aproximar o smartphone de um terminal compatível. O MST, por outro lado, faz com que o celular simule um cartão magnético físico, o que possibilita compras com leitores de cartões mais antigos, que não são compatíveis com NFC.

A autorização da transação é feita a partir do leitor de biometria presente nos smartphones – um dos motivos que limita os modelos de aparelhos que podem ser usados.

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