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4,4%

das franquias do país eram microfranquias em 2012, segundo a associação do setor.

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) anunciou uma nova classificação para as microfranquias, elevando de R$ 50 mil para R$ 80 mil o investimento inicial máximo que caracteriza esse segmento. A ABF explica que reclassificou esse investimento por conta do aumento de custos nos últimos cinco anos.

O setor de microfranquias cresceu 22% em 2012, com um faturamento de R$ 4,5 bilhões, ante os R$ 3,7 bilhões de 2011. Em número de redes, saltou de 336 para 368, uma evolução de 10% de 2011 para 2012. Em unidades, pulou de 12.561 para 13.352, uma expansão de 6%.

De acordo com Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF, a mudança de teto das microfranquias tende a aumentar a gama de financiamentos e o número de empregos. "Os custos imobiliários das microfranquias são altos por conta dos impostos e principalmente por causa das luvas que os quiosques pagam", explica Camargo.

Em 2012 as microfranquias representaram uma parcela de 4,4% do total de franquias, pouco superior à de 2011 (4,2%). No caso das marcas, a participação era de 17% em 2011 e, em 2012, caiu para 15,2%. Em número de unidades, a fatia baixou de 13,5% em 2011 para 12,8% em 2012.

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