• Carregando...
 |
| Foto:

A Vivo é a segunda operadora a oferecer planos de internet super-rápida em Curitiba. A primeira foi a Claro, que lançou os novos planos em fevereiro, com preços iniciais de R$ 200. O 4G promete uma velocidade de navegação até 10 vezes mais rápida que a do 3G.

INFOGRÁFICO: Veja no mapa onde a internet super-rápida da Vivo vai chegar

Por enquanto, a Vivo vai oferecer a nova tecnologia em apenas 30 bairros dos 65 bairros da cidade (veja no mapa). O cliente também pode consultar a disponibilidade de sinal colocando o endereço em uma ferramenta de busca no site da operadora.

O lançamento da nova tecnologia estava previsto para dezembro, por exigência da Anatel, mas foi antecipado para Curitiba. A empresa já oferece o mesmo serviço em outras 16 cidades brasileiras e é líder com 47% do mercado de banda larga nacional.

"Estamos investindo porque achamos que é um diferencial. E sempre tomando o cuidado de casar as ofertas com a capacidade da rede, para oferecer um produto de qualidade e que vai atender o cliente", afirma Paulo Cesar Teixeira, diretor geral da Vivo.

Para contratar o 4G no smartphone o valor inicial é R$ 149, com franquia de dados de 2 gigabytes a 6 gigabytes. Para tablets e notebooks, de 5 gigabytes a 20 gigabytes, o plano mais barato é de R$ 99,90. Pelo mesmo preço, também existe a opção de internet 4G para casa. Mas nesse caso o cliente precisa comprar também um aparelho que funciona como wi-fi. Um diferencial é o pacote MultiVivo, o cliente paga para um ter internet em um telefone e com um valor adicional de R$ 49 dá para dividir o plano com outro smartphone, com mais R$ 29 o cliente pode incluir um tablet. No total, cinco aparelhos podem dividir um mesmo plano.

A empresa vende sete modelos de celular e um de tablet compatíveis com o 4G. A expectativa é que a carta de clientes cresça 35% até o fim do ano com a novidade. A cobertura do sinal deve também crescer, a depender do interesse dos clientes. "Telecomunicações é um fator de desenvolvimento da sociedade. Esperamos que isso seja reconhecido no Brasil", diz Teixeira.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]