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O presidente em exercício da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), Canindé Pegado, criticou, nesta terça-feira, a proposta apresentada pela Volkswagen para a demissão voluntária de 3.600 funcionários na fábrica da montadora em São Bernardo do Campo, até 2008.

— Na falta de capacidade para competir, a Volks utiliza o mecanismo da demissão incentivada, como uma arma de destruição em massa. Oferece uma indenização para os trabalhadores que, mesmo assim, não deixarão de, amanhã, ser os novos desempregados do país — criticou.

Para Pegado, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC cumpriu o seu papel e impediu que a demissão programada pela Volks fosse concretizada de "roldão" mas, os trabalhadores ficam sem saída.

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