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Depois de diversos iPhones esbloqueados pararem de funcionar após uma atualização de segurança da Apple, a guerra entre a empresa e os hackers aumentou, com um "reparo" para esse problema sendo postado on-line. Na última semana, aparelhos que foram modificados através do software ou outros meios para funcionar fora da rede da operadora AT&T ficaram sem uso após as atualizações, além de perderem a garantia da fabricante.

Como parte do lucrativo contrato exclusivo com a operadora norte-americana, os consumidores que querem ter o iPhone precisam assinar um contrato de dois anos com a AT&T, que dá parte de seus lucros para a Apple. A empresa de tecnologia firmou acordos parecidos com as operadoras que irão levar o iPhone para a Europa.

A Apple alertou previamente a seus consumidores que a atualização inutilizaria os aparelhos desbloqueados, o que de fato ocorreu, deixando o telefone sem função.

Entretanto, os hackers conseguiram achar uma forma de burlar a atualização e restauraram um número limitado de funções do telefone. Segundo o site "The Register", até agora a solução criada não consegue desfazer a atualização no software dae banda básica -– que controla as funções do iPhone. Portanto, enquanto isso não for resolvido, os usuários com o problema terão de se conformar com uma versão cara do iPod em suas mãos.

Enquanto isso, a Apple está sendo processada por uma usuária norte-americana, que ficou muito irritada com a queda de US$ 200 no preço do iPhone e resolveu processar a Apple em US$ 1 milhão por danos. Dongmei Li, moradora de Nova York, afirmou que a empresa violou as leis de discriminação dos preços quando abaixou o preço do iPhone de 8 GB em um terço, indo de US$ 599 para US$ 399, apenas dois meses depois do lançamento do aparelho.

Logo após o corte dos preços, a Apple divulgou um pedido de desculpas e anunciou que devolveria os US$ 200 para aqueles que haviam comprado o aparelho até 14 dias antes da redução. Para tentar fazer as pazes com quem comprou o iPhone mais caro antes desse período, a empresa ofereceu um crédito de US$ 100 em suas lojas.

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