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Dono há 17 anos do Karaokê Bar, no bairro São Francisco, Maurício Barbosa Camargo reconhece que o seu segundo estabelecimento – um bar com inspiração espanhola – é hoje mais lucrativo. Mas Camargo afirma que o karaokê tem se reinventado na cidade. Uma das saídas para trazer clientela além da já fidelizada é a promoção para aniversariantes, em que o cliente pode reunir um grande número de amigos com descontos. "Tem havido muitas dessas festas", conta Camargo, que avalia que a situação é a melhor para reunir o número de pessoas que um karaokê pede.

Reunir grupos é uma dificuldade que impede que diversões tradicionais mantenham público em Curitiba, segundo pesquisa da Brain. No Shopping & Sports, no Xaxim, o tempo mostrou uma preferência maior dos frequentadores por boliche em detrimento do futebol de salão, que exige um grupo de pessoas maior. Assim, as pistas de boliche aumentaram de oito para 12.

Outros empecilhos citados foram o alto custo da diversão, principalmente no caso dos karts, e a indisponibilidade de alguns espaços ao longo do ano. É o caso da pista de patinação do Shopping Estação, ainda não agendada para este ano. Há também outra explicação: 13% dos entrevistados afirmaram gostar mais de se divertir em casa, contra os 12% que preferem sair.

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