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O superávit primário do setor público consolidado fechou julho em R$ 7,904 bilhões, bem abaixo dos R$ 11,647 bilhões de junho. No ano, o saldo positivo está em R$ 79,578 bilhões, o que significa 4,37% do Produto Interno Bruto (PIB) num fluxo de doze meses. Em junho, a relação estava em 4,30%. Ou seja, tanto o saldo de junho quanto o de julho estavam acima da meta do governo para o período, de 3,8% do PIB.

No mês passado, todas as esferas do setor público apresentaram superávit menor do que em junho. O governo central (União, Banco Central e Previdência) registraram saldo positivo de R$ 4,952 bilhões, cerca de R$ 600 milhões abaixo de junho. Os governos regionais (estados e municípios) também tiveram superávit em julho de R$ 2,224 bilhões, abaixo dos R$ 3,332 bilhões de junho. Os governos estaduais foram os que pesaram na conta, com o saldo passando de R$ 2,986 bilhões para R$ 1,739 bilhão no período.

As empresas estatais, por sua vez, tiveram superávit de R$ 728 milhões em julho, cerca de R$ 2,1 bilhões a menos do que em junho. O destaque ficou com as estatais federais, cujo superávit caiu de R$ 3,801 bilhões em junho para R$ 708 milhões em julho.

A dívida líquida do setor público consolidado ficou em R$ 1,105 trilhão em julho, o equivalente a 44,4% do PIB, 0,1 ponto percentual a mais do que em junho.

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