O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse nesta terça-feira que o superávit primário do governo central será superior a 2,3% do PIB neste ano. Segundo ele, a meta prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é de 2,45% do PIB e que esse resultado será obtido com o esforço fiscal do governo.
Ao informar a meta de superávit, Appy rebateu o dado apresentado anteriormente pelo economista Raul Velloso de que o superávit do governo passaria de 2,9% em 2005 para 2,3%, em 2006.
Velloso havia informado que a queda no superávit é concreta e se dará rapidamente, antes mesmo da entrada em vigor do novo salário-mínimo. Velloso alertara que para manter superávits globais constantes de 4,3% do PIB, o superávit do governo teria que se manter em 2,3% do PIB, mas que isso seria muito difícil devido ao aumento das despesas correntes do governo.
Vellso defendeu a desvinculação do salário-mínimo da previdência e a fixação de idade mínima para aposentadoria.
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