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Apesar de ter registrado recordes para o mês tanto nas exportações como nas importações, o superávit de apenas US$ 668 milhões na balança comercial brasileira em março foi o pior para o período desde 2002. No trimestre, o ritmo veloz das compras do exterior já derrubou em 70% o saldo de trocas na comparação com o começo do ano passado.

Com o início dos embarques da safra e a melhora do produção industrial, as vendas de bens brasileiros para outros países totalizaram US$ 15,727 bilhões em março. Em relação ao mesmo mês de 2009, quando a crise financeira internacional praticamente estancava o comércio mundial, o aumento foi de 27,4%.

"O crescimento foi superior à queda de 14,9% registrada em março do ano passado nessa comparação’’, afirmou o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral.

O desempenho no mês passado foi marcado pela recuperação das vendas das indústrias de carros e autopeças, com expansão de 40% sobre o período anterior.

No entanto, as importações brasileiras seguem a um ritmo elevado, devido ao mercado interno aquecido e à necessidade do setor industrial em adquirir matérias-primas para aumentar a produção.

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