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O desemprego ficou menor no país em setembro: de 8,1% em agosto, a taxa recuou para 7,7% em setembro, a menor desde os 6,8% registrados em dezembro do ano passado. Com o recuo, a taxa de desemprego é a mesma verificada em setembro do ano passado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O número de desempregados nas seis regiões metropolitanas pesquisadas (o Paraná não entra neste consulta) foi calculado em 1,8 milhão, um recuo de 4,8% na comparação com agosto – o equivalente a 90 mil pessoas a menos. Já a população ocupada ficou estável, em 21,5 milhões. O dado sugere que houve saída de pessoas do mercado de trabalho.

A análise do IBGE mostra que, na comparação com agosto, o número de ocupados cresceu apenas no setor de outros serviços (alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais), com alta de 2,6%. Já frente a setembro, a alta mais significativa no contingente de ocupados ocorreu em educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (3,5%).

Na passagem de agosto para setembro, o IBGE aponta estabilidade em todas as formas de inserção no mercado: trabalhadores com carteira assinada no setor privado sem carteira de trabalho assinada no setor privado, funcionários públicos e trabalhadores por conta própria.

Renda

Em setembro, o trabalhador das seis regiões metropolitanas teve um rendimento médio real de R$ 1.346, 70 – uma alta de 0,6% na comparação com o mês anterior, e de 1,9% frente a setembro do ano passado. As altas mais significativas (ante agosto) foram registradas em Recife (5,5%), Salvador (2,8%) e São Paulo (1,1%).

A massa de rendimento real efetivo dos ocupados cresceu 1,4% no mês e alcançou R$ 29 bilhões. Já o rendimento domiciliar per capita ficou em R$ 876,46, um acréscimo de 0,5% na comparação com agosto.

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