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Indústria corta mais 19 mil vagas

A indústria voltou a cortar vagas no mês passado. Foram dispensados 19 mil trabalhadores na passagem de janeiro para fevereiro, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

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A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,7% em fevereiro, a menor para o mês desde 2003. Em janeiro, o índice havia ficado em 5,5%. O resultado ficou no piso das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre 5,7% e 6,1%. A mediana das expectativas estava em 5,9%.

A quantidade de pessoas desocupadas permaneceu estável em fevereiro, com 1,4 milhão de pessoas sem emprego. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado não teve variação em relação a janeiro, já que ficou em 11,2 milhões.

A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação de 1,2% em fevereiro ante janeiro e aumento de 4,4% na comparação com fevereiro de 2011. A massa de renda real habitual dos ocupados no País somou R$ 38,7 bilhões em fevereiro, um aumento de 1,6% em relação a janeiro. Na comparação com fevereiro de 2011, a massa cresceu 5,8%.

Já a massa de renda real efetiva dos ocupados totalizou R$ 47,1 bilhões em janeiro, uma queda de 0,7% em relação a dezembro. No entanto, na comparação com janeiro de 2011, houve aumento de 29 6% na massa de renda efetiva. O dado sobre a massa de renda efetiva sempre se refere ao mês anterior ao de referência da pesquisa de emprego do IBGE.

Já o rendimento médio real dos trabalhadores no País atingiu em fevereiro o patamar mais alto desde o início da série de histórica da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), em março de 2002. A renda foi de R$ 1.699,70 em fevereiro, uma alta de 1,2% na comparação com janeiro. Em relação a fevereiro de 2011, o rendimento dos ocupados cresceu 4,4%.

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