A taxa de desemprego na Grécia subiu para 16,2% em março, ante os 15,9% de fevereiro, informou hoje a agência de estatísticas do país, a Esa. O número de pessoas empregadas recuou para 4,19 milhões em março, em comparação com os 4,18 milhões no mês anterior. Desde maio de 2010, a Grécia tem implementado um severo programa de austeridade, com cortes de despesas e salários. O programa é uma condição do pacote de ajuda de 110 bilhões de euros recebido pelo país da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
No plano orçamentário de 2011, o governo grego estimou que o desemprego subiria para 14,5% em 2011, antes de atingir um pico de 15% em 2012. No entanto, os sindicatos do país preveem que a taxa de desemprego poderá alcançar 20% neste ano. Em sua previsão oficial, a União Europeia (UE) projetou que o desemprego na Grécia será de 15,2% em média em 2012 e subirá para 15,3% em 2013.
Os jovens continuam como a parcela da população mais afetada pela profunda recessão do país, com 42,5% das pessoas com idades entre 15 e 24 anos sem emprego em março. O número representou uma alta acentuada em relação aos 29,8% registrados no mesmo período do ano passado.
As mulheres também continuam a encontrar menos oportunidades de emprego, na comparação com os homens. O número de desempregadas subiu para 19,5% em março, ante a taxa de 15,9% do mesmo período de 2010.
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