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Um dos principais potenciais para a cabotagem do porto paranaense está nos contêineres, que são operados pelo Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP). No ano passado, o grupo perdeu duas das três linhas de cabotagem que operava por conta da alta taxa de ocupação, que beirava os 95% do terminal.

Hoje o TCP opera somente uma linha desse tipo de transporte, que liga semanalmente Paranaguá aos portos de Itajaí, Santos, Itaguaí (RJ), Suape e Manaus. Quinzenalmente a linha também passa por Pecém (CE). Por conta da perda, a movimentação por cabotagem do TCP caiu neste ano, passando para 14,6 mil TEUs (unidade padrão de contêineres de 20 pés).

Segundo Juarez Moraes e Silva, diretor superintendente comercial do grupo, o terminal conseguiu ampliar sua capacidade de movimentação após investir R$ 365 milhões. Com isso a taxa de ocupação chegou a 45%, índice similar a outros portos internacionais. “Estamos hoje em uma situação ideal para o tráfego marítimo. Conseguimos oferecer condição de excelência de serviço, mas estamos com dificuldade de atrair novos armadores em um ano recessivo. Até estamos negociando novas linhas, mas está acabando o ano e ainda não conseguimos finalizar”, afirma o diretor do TCP. (TBV)

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