A Telefônica aumentou a pressão para que a aquisição da GVT pela Vivendi seja investigada. A empresa de origem espanhola enviou uma carta à presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, pedindo informações à autarquia sobre os resultados já alcançados e as providências adotadas a partir da apuração de irregularidades envolvendo o negócio, anunciado em 13 de novembro.
"A Telesp vinha, até a última sexta-feira, acompanhando as apurações, e manifestando seu apoio às mesmas, sem fazer nenhuma manifestação formal", informou a Telefônica em um comunicado. A Telefônica questiona na carta se a autarquia concluiu ou tem razões para suspeitar de que houve omissão de informação relevante por parte dos envolvidos na operação. A empresa também pergunta se a CVM solicitou ao Ministério Público a adoção de medidas judiciais. O grupo espanhol acredita que a Vivendi não tinha direto a mais de 50% das ações da GVT no dia em que anunciou a aquisição, o que pode ter prejudicado os acionistas minoritários.
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