O Tesouro Nacional anunciou nesta sexta-feira que recomprou US$ 1,1 bilhão em títulos da dívida externa com vencimento entre 2007 e 2030. A operação começou na segunda-feira e foi concluída ontem. O Tesouro já havia informado que pretendia recomprar até US$ 4 bilhões desses papéis, mas houve pouco interesse dos investidores em se desfazer dos títulos brasileiros. Segundo o secretário do Tesouro, Carlos Kawall, o fato de a operação ter ficado abaixo da expectativa mostra que os investidores estão satisfeitos com os papéis brasileiros mesmo no atual momento de volatilidade nos mercados.
- Do ponto de vista das iniciativas que temos tomado de recomprar bradies, pagar o Clube de Paris, toda essa trajetória ter chegado a um valor maior, seria desejado, por isso, o valor de US$ 4 bilhões. Por outro lado, não se trata de uma cláusula de recompra, e sim, uma adesão voluntária (dos investidores). Então, o fato de a demanda ter sido fraca indica que os investidores estão satisfeitos em manter nossos papéis mesmo neste momento de maior volatilidade - disse Kawall.
A recompra de títulos que vencem entre 2007 e 2010 chegou a US$ 590 milhões. Já os títulos de mais longo prazo, que vencem entre 2020 e 2030, foram adquiridos pelo governo num total de US$ 310 milhões.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião